Neurônios espelho: Um mecanismo misterioso que decide quem você é.
Antes de você aprender a falar, antes mesmo de entender o que é "eu" – seu cérebro já estava observando, aprendendo e copiando. Como criança, você não analisava, não planejava, não entendia. Mas seu cérebro já processava os estímulos do ambiente, registrando-os como padrões a serem seguidos. Foi graças a isso que você começou a andar, antes mesmo de entender o que significa "ir". Você observava seus pais se movendo pela casa, sorrindo, falando, se irritando. E você absorvia isso por completo.
Não é magia. São os neurônios espelho – pequenas, mas extremamente poderosas células nervosas, que têm uma função essencial: ensinar você a viver através da imitação.
São eles que fazem com que sintamos empatia, que as emoções de outras pessoas nos afetem. São eles que explicam por que, após assistir a um filme motivacional, você se sente inspirado a agir, e após uma hora navegando por notícias sombrias, você sente um vazio e cansaço.
São também eles que decidem quais crenças você constrói sobre si mesmo – se você acredita que pode, ou que não consegue. Porque antes de você começar a pensar conscientemente, você aprendeu inconscientemente. Com seus pais. Professores. Colegas do bairro. Chefe. Influenciadores do Instagram. Com quem quer que você assistisse, lesse ou ouvisse. Isso tudo moldou você. E o mais importante – ainda está moldando você.
Você já é um adulto.
Você tem a capacidade de escolher. Você pode decidir com o que quer "se alimentar". Quais imagens, palavras, emoções, posturas você quer absorver. Porque seu cérebro, embora desenvolvido, ainda opera com base nas mesmas regras: imita o que vê com mais frequência.
Isso pode ser uma boa notícia – mas também um aviso.
Se você ainda está cercado por pessoas que não têm ambição, que não se desenvolvem, que estão sempre reclamando e eternamente cansadas – seu cérebro registra esse modelo e o trata como "norma". Ao acessar diariamente a mídia mainstream, que está tão saturada de informações negativas, destinadas a nos manter em uma eterna incerteza sobre nosso amanhã. Séries de streaming que estão repletas de crimes e toda sorte de violência. Tudo isso influencia como você vive. Se, por outro lado, você começar a se cercar de estímulos que apoiam sua saúde, desenvolvimento, coragem e proatividade – seu cérebro começará a replicar isso. Mesmo que no início ele resista, lembre-se do objetivo que é melhorar as condições da sua vida.
O que você pode fazer então?
- Troque desculpas por ação.
- Troque reclamações por inspirações.
- Troque "impossível" por "o que posso fazer para me aproximar do objetivo?".
- Comece a escolher conteúdos que te constroem, em vez de te enfraquecer.
- Comece a investir tempo em pessoas que te elevam, e não que te puxam para baixo.
- Comece a ser o autor consciente da sua própria vida - em vez de um receptor passivo.
Porque sua vida não vai mudar até que você mude o que deixa entrar nela.
A mudança não começa com uma grande decisão. Começa com uma única escolha consciente. Comece hoje. Seu cérebro já está esperando por você.
Antes de você aprender a falar, antes mesmo de entender o que é "eu" – seu cérebro já estava observando, aprendendo e copiando. Como criança, você não analisava, não planejava, não entendia. Mas seu cérebro já processava os estímulos do ambiente, registrando-os como padrões a serem seguidos. Foi graças a isso que você começou a andar, antes mesmo de entender o que significa "ir". Você observava seus pais se movendo pela casa, sorrindo, falando, se irritando. E você absorvia isso por completo.
Não é magia. São os neurônios espelho – pequenas, mas extremamente poderosas células nervosas, que têm uma função essencial: ensinar você a viver através da imitação.
São eles que fazem com que sintamos empatia, que as emoções de outras pessoas nos afetem. São eles que explicam por que, após assistir a um filme motivacional, você se sente inspirado a agir, e após uma hora navegando por notícias sombrias, você sente um vazio e cansaço.
São também eles que decidem quais crenças você constrói sobre si mesmo – se você acredita que pode, ou que não consegue. Porque antes de você começar a pensar conscientemente, você aprendeu inconscientemente. Com seus pais. Professores. Colegas do bairro. Chefe. Influenciadores do Instagram. Com quem quer que você assistisse, lesse ou ouvisse. Isso tudo moldou você. E o mais importante – ainda está moldando você.
Você já é um adulto.
Você tem a capacidade de escolher. Você pode decidir com o que quer "se alimentar". Quais imagens, palavras, emoções, posturas você quer absorver. Porque seu cérebro, embora desenvolvido, ainda opera com base nas mesmas regras: imita o que vê com mais frequência.
Isso pode ser uma boa notícia – mas também um aviso.
Se você ainda está cercado por pessoas que não têm ambição, que não se desenvolvem, que estão sempre reclamando e eternamente cansadas – seu cérebro registra esse modelo e o trata como "norma". Ao acessar diariamente a mídia mainstream, que está tão saturada de informações negativas, destinadas a nos manter em uma eterna incerteza sobre nosso amanhã. Séries de streaming que estão repletas de crimes e toda sorte de violência. Tudo isso influencia como você vive. Se, por outro lado, você começar a se cercar de estímulos que apoiam sua saúde, desenvolvimento, coragem e proatividade – seu cérebro começará a replicar isso. Mesmo que no início ele resista, lembre-se do objetivo que é melhorar as condições da sua vida.
O que você pode fazer então?
- Troque desculpas por ação.
- Troque reclamações por inspirações.
- Troque "impossível" por "o que posso fazer para me aproximar do objetivo?".
- Comece a escolher conteúdos que te constroem, em vez de te enfraquecer.
- Comece a investir tempo em pessoas que te elevam, e não que te puxam para baixo.
- Comece a ser o autor consciente da sua própria vida - em vez de um receptor passivo.
Porque sua vida não vai mudar até que você mude o que deixa entrar nela.
A mudança não começa com uma grande decisão. Começa com uma única escolha consciente. Comece hoje. Seu cérebro já está esperando por você.


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