A Venezuela está aumentando o uso do bitcoin para evitar sanções dos Estados Unidos.

As criptomoedas estão se tornando um elemento cada vez mais importante da política econômica venezuelana. O país sancionado as utiliza para liquidar contas com aliados como o Irã e a Turquia. Essa informação foi fornecida pelo portal RunRun.es, citando fontes do Banco Central da Venezuela. O país governado por Nicolás Maduro vai utilizar bitcoins para pagamentos no comércio internacional com a Turquia e o Irã. Não está claro quais bens ou serviços foram pagos nas criptomoedas, mas de acordo com a Cointelegraph, sabe-se que ambos os países exportam alimentos e combustíveis para a Venezuela. Até agora, as liquidações têm sido feitas em ouro. Sob o nome de Lei Anti-Bloqueio, as autoridades venezuelanas introduziram várias leis para limitar o impacto das sanções dos Estados Unidos. O uso de ativos digitais tornou-se um elemento-chave dessa estratégia. Nicolás Maduro enfatizou que a nova lei permitirá que seu país "utilize todas as criptomoedas do mundo - públicas, estatais ou privadas, para comércio interno e externo". Outro projeto empreendido pelo governo venezuelano é apoiar os agricultores que podem solicitar empréstimos e bolsas nas criptomoedas. Como descreveu o Vice-Presidente da Economia, Tareck El Aissami, não se trata apenas do Petro, mas de todo o conjunto de criptoativos. Isso é mais uma prova de que, apesar dos anúncios estrondosos, a moeda digital venezuelana não atendeu à adoção que as autoridades esperavam. Como resultado, a Venezuela se voltou para o bitcoin e outras criptomoedas não estatais. Além de liberar criptomoedas, as autoridades venezuelanas também estão envolvidas em sua extração. A Venezuela criou uma piscina nacional de mineração e uma bolsa de valores nacional, permitindo a compra de ativos digitais com bolívares. Além das ações das autoridades, a adoção do bitcoin no país também é influenciada pela emigração política e econômica em massa. Muitos dos 4 milhões de cidadãos venezuelanos que deixaram o país utilizam as criptomoedas para enviar fundos às suas famílias que ficaram no exterior.
As criptomoedas estão se tornando um elemento cada vez mais importante da política econômica venezuelana. O país sancionado as utiliza para liquidar contas com aliados como o Irã e a Turquia. Essa informação foi fornecida pelo portal RunRun.es, citando fontes do Banco Central da Venezuela. O país governado por Nicolás Maduro vai utilizar bitcoins para pagamentos no comércio internacional com a Turquia e o Irã. Não está claro quais bens ou serviços foram pagos nas criptomoedas, mas de acordo com a Cointelegraph, sabe-se que ambos os países exportam alimentos e combustíveis para a Venezuela. Até agora, as liquidações têm sido feitas em ouro. Sob o nome de Lei Anti-Bloqueio, as autoridades venezuelanas introduziram várias leis para limitar o impacto das sanções dos Estados Unidos. O uso de ativos digitais tornou-se um elemento-chave dessa estratégia. Nicolás Maduro enfatizou que a nova lei permitirá que seu país "utilize todas as criptomoedas do mundo - públicas, estatais ou privadas, para comércio interno e externo". Outro projeto empreendido pelo governo venezuelano é apoiar os agricultores que podem solicitar empréstimos e bolsas nas criptomoedas. Como descreveu o Vice-Presidente da Economia, Tareck El Aissami, não se trata apenas do Petro, mas de todo o conjunto de criptoativos. Isso é mais uma prova de que, apesar dos anúncios estrondosos, a moeda digital venezuelana não atendeu à adoção que as autoridades esperavam. Como resultado, a Venezuela se voltou para o bitcoin e outras criptomoedas não estatais. Além de liberar criptomoedas, as autoridades venezuelanas também estão envolvidas em sua extração. A Venezuela criou uma piscina nacional de mineração e uma bolsa de valores nacional, permitindo a compra de ativos digitais com bolívares. Além das ações das autoridades, a adoção do bitcoin no país também é influenciada pela emigração política e econômica em massa. Muitos dos 4 milhões de cidadãos venezuelanos que deixaram o país utilizam as criptomoedas para enviar fundos às suas famílias que ficaram no exterior.
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