Santo Sudário - resumo

Primeira referência bem documentada ao Sudário: ano de 1357.

Referências lendárias:
1. Lenda da correspondência entre Jesus e o rei Abgarem
2. Mandylion de Edessa 594 a.C. a 944 a.C.
3. Constantinopla 944 a.C. a 1204 a.C.
4. Atenas ou Acre após 1204 a.C.
5. Templários.

Argumentos contra e a favor da autenticidade:

Argumentos contra a autenticidade:
1. Datação por radiocarbono - resultados: 1260 a.C. a 1390 a.C.

Argumentos a favor da autenticidade:
1. Datação por degradação da vanilina: 1000 a.C. a 700 a.C.
2. Datação por tecelagem - 40 a.C. a 70 a.C., tecelagem da região da Judeia.
3. Datação por WAXS - cerca de 0 a.C.
4. Datação por espectrometria de infravermelho - 700 a.C. a 100 a.C.
5. Datação por espectrografia raman - 700 a.C. a 300 a.C.
6. Datação por análise mecânica - 0 a.C. a 800 a.C.
7. Moedas nos olhos - 29 a 30 a.C.
8. Certificado de óbito: durante o reinado do imperador Tibério.
9. Sangue tipo AB - raro na Europa, comum entre os judeus. Grupos sanguíneos não eram conhecidos na antiguidade.
10. Pólenes em conformidade com possíveis locais de origem do Sudário.
11. Local da perfuração da mão - contrário à crença medieval equivocada de perfuração no centro da mão, mas consistente com pesquisas do século XX.
12. Consistência de sangue e manchas com o Sudário de Oviedo (menção do século VI, datação por radiocarbono do século VII).
13. Consistência de sangue e manchas com a túnica de Argenteuil (documentada desde o século VII).
14. Representação correta dos costumes funerários judaicos do século I a.C.