Os bancos americanos agora podem guardar criptomoedas.
A moeda (OCC), um escritório independente do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, emitiu hoje uma carta pública explicando que os bancos nacionais e as associações federais de poupança têm o direito de armazenar ativos criptográficos. Bancos e cooperativas de crédito americanos com licença federal podem armazenar legalmente ativos criptográficos para clientes, independentemente de estarem armazenando chaves ou fornecendo outros serviços de custódia e proteção. "Desde cofres a carteiras virtuais, precisamos garantir que os bancos possam atender às necessidades dos clientes em termos de serviços financeiros", afirmou Brian P. Brooks, atuando como controlador monetário, em comunicado. Brooks se juntou à agência governamental depois de sair da Coinbase em abril deste ano, quando vendeu ações da Coinbase no valor de US$ 4,6 milhões. As novas regulamentações permitirão que os bancos atendam às necessidades de seus clientes em termos de proteção e deixem espaço para o desenvolvimento de métodos e serviços tecnologicamente mais avançados.
O centro de análise de criptomoedas Coin Center, que há anos defendeu esse passo, elogiou o anúncio em um post no blog <Link>. Segundo o Coin Center, embora as criptomoedas permitam que os usuários gerenciem seu próprio dinheiro sem precisar de um intermediário centralizado, como um banco, alguns clientes ainda podem querer a proteção adicional de um banco, especialmente para quantias maiores.
"Aceitar o fato de que entidades centralizadas que lidam com a proteção e guarda de criptomoedas são inevitáveis e necessárias é uma ótima notícia, pois, com a nova política da OCC, a concorrência na prestação desses serviços será ainda maior", escreveu Peter Van Valkenburgh, diretor de pesquisa do Coin Center. "Os bancos nacionais que entram no jogo aumentam essa competição e também podem permitir que investidores institucionais mais tradicionais negociem criptomoedas".
A moeda (OCC), um escritório independente do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, emitiu hoje uma carta pública explicando que os bancos nacionais e as associações federais de poupança têm o direito de armazenar ativos criptográficos. Bancos e cooperativas de crédito americanos com licença federal podem armazenar legalmente ativos criptográficos para clientes, independentemente de estarem armazenando chaves ou fornecendo outros serviços de custódia e proteção. "Desde cofres a carteiras virtuais, precisamos garantir que os bancos possam atender às necessidades dos clientes em termos de serviços financeiros", afirmou Brian P. Brooks, atuando como controlador monetário, em comunicado. Brooks se juntou à agência governamental depois de sair da Coinbase em abril deste ano, quando vendeu ações da Coinbase no valor de US$ 4,6 milhões. As novas regulamentações permitirão que os bancos atendam às necessidades de seus clientes em termos de proteção e deixem espaço para o desenvolvimento de métodos e serviços tecnologicamente mais avançados.
O centro de análise de criptomoedas Coin Center, que há anos defendeu esse passo, elogiou o anúncio em um post no blog <Link>. Segundo o Coin Center, embora as criptomoedas permitam que os usuários gerenciem seu próprio dinheiro sem precisar de um intermediário centralizado, como um banco, alguns clientes ainda podem querer a proteção adicional de um banco, especialmente para quantias maiores.
"Aceitar o fato de que entidades centralizadas que lidam com a proteção e guarda de criptomoedas são inevitáveis e necessárias é uma ótima notícia, pois, com a nova política da OCC, a concorrência na prestação desses serviços será ainda maior", escreveu Peter Van Valkenburgh, diretor de pesquisa do Coin Center. "Os bancos nacionais que entram no jogo aumentam essa competição e também podem permitir que investidores institucionais mais tradicionais negociem criptomoedas".
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