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Obrigações - investimento seguro ou especulação arriscada? - vale a pena saber antes de investir
Obrigações são títulos emitidos por instituições financeiras ou governos de países, com o objetivo de obter capital de investidores. Ao investir em obrigações, o investidor empresta dinheiro ao emissor das obrigações, que se compromete a devolver o capital juntamente com uma taxa de juros acordada (cupom) após um período determinado. As obrigações são garantidas pelo patrimônio do emissor e possuem uma data determinada para o resgate, que pode variar de alguns meses a várias décadas. Investir em obrigações é considerado uma forma relativamente segura de investir capital, pois geralmente as emissões de obrigações são mais estáveis do que as ações e não estão sujeitas a grandes flutuações de preços. Os investidores que utilizam obrigações podem obter lucros na forma de juros e de potencial valorização das obrigações no mercado secundário. No entanto, há também o risco de inadimplência do emissor das obrigações e o risco de mercado, que podem afetar o valor do investimento. As obrigações podem ser classificadas como: Obrigações governamentais - emitidas pelo governo para financiar o déficit orçamentário ou outros projetos, geralmente caracterizadas por baixo risco e juros fixos. Obrigações corporativas - emitidas por empresas para obter capital para o desenvolvimento ou atividades operacionais, podendo ser garantidas ou não garantidas, e o interesse depende da classificação de risco do emitente. Obrigações indexadas - seu valor está relacionado a um índice específico, como a inflação, o que permite proteção contra a perda de poder de compra da moeda. Obrigações sem cupom - não pagam juros regulares, sendo que toda a taxa de retorno é acumulada no final do período de validade da obrigação, tornando-as um instrumento atraente para poupar para o futuro. Obrigações convertíveis - permitem a conversão das obrigações em ações do emitente em um prazo e preço determinados, permitindo aos investidores participar do potencial aumento do valor da empresa. E você, qual é a sua abordagem em relação às obrigações?
Obrigações são títulos emitidos por instituições financeiras ou governos de países, com o objetivo de obter capital de investidores. Ao investir em obrigações, o investidor empresta dinheiro ao emissor das obrigações, que se compromete a devolver o capital juntamente com uma taxa de juros acordada (cupom) após um período determinado. As obrigações são garantidas pelo patrimônio do emissor e possuem uma data determinada para o resgate, que pode variar de alguns meses a várias décadas. Investir em obrigações é considerado uma forma relativamente segura de investir capital, pois geralmente as emissões de obrigações são mais estáveis do que as ações e não estão sujeitas a grandes flutuações de preços. Os investidores que utilizam obrigações podem obter lucros na forma de juros e de potencial valorização das obrigações no mercado secundário. No entanto, há também o risco de inadimplência do emissor das obrigações e o risco de mercado, que podem afetar o valor do investimento. As obrigações podem ser classificadas como: Obrigações governamentais - emitidas pelo governo para financiar o déficit orçamentário ou outros projetos, geralmente caracterizadas por baixo risco e juros fixos. Obrigações corporativas - emitidas por empresas para obter capital para o desenvolvimento ou atividades operacionais, podendo ser garantidas ou não garantidas, e o interesse depende da classificação de risco do emitente. Obrigações indexadas - seu valor está relacionado a um índice específico, como a inflação, o que permite proteção contra a perda de poder de compra da moeda. Obrigações sem cupom - não pagam juros regulares, sendo que toda a taxa de retorno é acumulada no final do período de validade da obrigação, tornando-as um instrumento atraente para poupar para o futuro. Obrigações convertíveis - permitem a conversão das obrigações em ações do emitente em um prazo e preço determinados, permitindo aos investidores participar do potencial aumento do valor da empresa. E você, qual é a sua abordagem em relação às obrigações?
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